Por Stephanie Cordeiro
A empresa americana OpenAI lançou, no dia 30 de novembro de 2022, uma inteligência artificial denominada ChatGPT. O robô, que levou apenas alguns dias para viralizar e já foi testado por milhões de usuários, tem causado alvoroço e um debate sobre o futuro desse tipo de tecnologia na educação e em uma série de profissões.
A ferramenta permite diálogos em diversos idiomas sobre praticamente qualquer assunto, de maneira aparentemente natural, com respostas para inúmeras perguntas, além da criação de conteúdo, mas, por enquanto, está em fase de testes, estando sujeita a algumas falhas e aprimoramentos
O engenheiro e escritor Guy Perelmuter explica que: “Ele pegou o conteúdo da internet, da Wikipédia, de uma série de livros que estavam disponíveis online, do Twitter, do Reddit, de um monte de vetores de informação e começou a aprender como as pessoas se comunicam, como as frases são montadas. Se você pegar e pedir para o Chat GPT fazer uma redação sobre algum tema e pegar essa redação e colocar num sistema autoplágio, essa redação não vai ser acusada de plágio, porque é como se fosse um conteúdo novo que é feito por uma máquina que extrapolou o conhecimento que ela adquiriu nesse treinamento. ”
Os impactos que trazem para a sociedade como um todo, são soluções que contribuem nos processos de escritas de um bot e uma curadoria importante para identificar intenções. Além disso, a alta precisão de compreensão pode ajudar a reduzir o número de solicitações e auxiliar até seres humanos a elaborar respostas mais rápidas em atendimentos. Outro fator importante é a sensibilidade a ajustes nas frases de entrada ou tentativas seguidas de prompt. Ou seja, dependendo da formulação de uma pergunta, o ChatGPT pode alegar não saber a resposta. Por fim, segundo a plataforma, às vezes ele responde a instruções que podem ser prejudiciais e, também, exibe comportamento tendencioso.
Para saber mais:
https://b-young.me/chat-gpt-o-impacto-da-inteligencia-artificial-do-momento/